sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

A falta que faz a educação

A falta que faz a educação: "Por Letícia Nobre
O cenário de estabilidade econômica e crescimento dos últimos 15 anos fez o Brasil se destacar entre os países emergentes e passar a acreditar no sonho de ser o país do futuro.
Os bons ventos estão anunciados e dependem de debates e investimentos em áreas básicas como educação, saúde e infraestrutura para que as ideias e os desejos se tornem reais nas próximas duas décadas.
Os atuais números da educação brasileira, por exemplo, são comparáveis aos que os Estados Unidos contabilizavam entre as décadas de 1950 e 1960. A taxa de analfabetismo atinge um em cada 10 brasileiros adultos — pessoas com 25 anos ou mais — e a média de escolaridade desse grupo é de 6,9 anos de estudo, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE.
Nos Estados Unidos de hoje, 0,3% da população adulta é analfabeta e um terço completou 12 anos de estudos. “O Brasil trabalha com escolaridade mínima de oito anos, mas a esfera competitiva mundial não aceita menos que 10 ou 12 anos”, explica Célio Cunha, especialista em educação da Unesco no Brasil e professor da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB)."

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